O Setor de Ovinocultura apresenta uma área construída de 172 m2 e um rebanho ovino composto por 40 animais, em uma área de 5 hectares de pastagens. O Setor de Ovinocultura possui uma área total é 2,5 hectares, divididos em 4 piquetes. A área construída é de 172 m2, incluindo escritório, duas salas, banheiro e um aprisco com 4 subdivisões e estrutura de ordenha, freezers, geladeiras, balanças e estufa. O rebanho atual possui 5 fêmeas da raça Lacaune e 15 fêmeas cruzas de Lacaune/Texel e Lacaune/Hampshire Down. A alimentação dos animais é feita com pastagens nativas e cultivadas (de inverno, azevém e aveia) e (verão, milheto e sorgo sudanense). Além disso, usa-se silagem de milho ou sorgo e concentrado a base de milho e farelo de soja.
Relacionado com o setor de ovinos, há o GEPEO (Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Ovinos) que conta com 11 alunos voluntários, dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia e um bolsista de trabalho que auxiliam no manejo diário dos animais bem como nas aulas práticas.
Grupo de Estudos em Nutrigenômica Animal e Plantas Forrageiras (NUTRIGER) é envolvido com o setor de ovinocultura, onde os alunos de mestrado e/ou doutorado desenvolvem pesquisas na área de biologia da glândula mamária com fêmeas em crescimento ou lactantes ou utilizando técnicas "in vitro" para o cultivo de explantes da glândula mamária e/ou tecido adiposo, com o uso de ácidos graxos, agonistas/antagonistas químicos, que impactam positivamente na produção e composição do leite e nos genes envolvidos nesses processos. O Grupo desenvolve também estudos de metabolismo mamário com porcas lactantes além de investigar o metabolismo lipídico de plantas forrageiras sob estresse pelo frio.
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