Ceart Aberto à Comunidade edição comemorativa Semana da Consciência Negra!
CERIMÔNIA OFICIAL | 19h
Entrega da Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa, do Conselho Estadual de Cultura de SC.
Local: auditório (BAM)
Sinopse: A Medalha do Mérito Cultural Cruz e Sousa é um prêmio simbólico a ser conferido aos autores de obras literárias, artísticas, educacionais ou científicas relativas ao Estado de Santa Catarina e reconhecidas como de real valor, ou a quem tenha contribuído por outros meios e de modo eficaz para o enriquecimento ou a defesa do patrimônio artístico e cultural do Estado.
A concessão da comenda é da competência do Governador do Estado e a indicação dos agraciados cabe ao Conselho Estadual de Cultura.
A Medalha é concedida anualmente, de preferência na data de aniversário do seu patrono (24 de novembro).
FEIRAS
Feira Gastronômica
Sobre a feira: comidinhas artesanais para todos os gostos.
Local: Deck do CEART.
Feira de Artes, Moda e Artesanato
Sobre a feira: alunes, ex-alunes e comunidade expondo o que de melhor sabem fazer. Com o apoio do Programa de Extensão Ecomoda, tem como objetivo fomentar a economia solidária e circular de roupas, acessórios, artes e artesanato em geral.
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM)
Feira de Produtos Orgânicos
Sobre a feira: mini feira de produtos orgânicos da agricultura familiar catarinense.
Local: Deck do CEART
ESPAÇO CRIANÇA
Jogos, contação de histórias e muita arte e criatividade para crianças dos 5 aos 13 anos!
Público-alvo: crianças dos 5 aos 13 anos (menores de 5 anos só podem participar acompanhados dos pais ou responsável).
Local: Entrada do Ceart.
Coordenação: Programa de Extensão LIFE (UDESC-CEART) - Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores.
EXPOSIÇÕES
Exposição Cia do Fuxico | 13h às 19h.
Sinopse: Fundada em 2013, a Companhia do Fuxico veio para oportunizar a reunião de todos que estão dispostos(as) a fuxicar. O fuxico é a arte de cortar e franzir retalhos de tecidos coloridos, formando flores, construindo peças de decoração e vestuário, são feitas geralmente por mulheres artesãs que valorizam a cultura e promovem a geração de renda.
Artistas: Cia do Fuxico e Jussara Romão.
Local: Sala Básica 1 (BAM)
Curadoria: Lucas da Rosa.
Organizadora da exposição: Valdeonira Silva dos Anjos
Exposição Os Jardins da Infância | 13h às 19h.
Sinopse:
Diz-se do escritor que inventa uma folha para sonhar.
Tercília inventa um jardim para sonhar,
para depositar seus sonhos,
Nossos sonhos!
Os vermelhos,
Verdes claros escuros,
Rosas pinks e amarelos luminosos
nos aproximam do espaço da tela
e solicitam nosso regresso à vida plena de cores da infância.
Da infância despida de medos e vestida de tempos para nos encantar, surpreender e sermos surpreendidos com as belezas dos encontros,
Dos jardins, da infância!
A escola, a casa, a igreja, a vila!
O campo, as flores, os pombos, as pessoas!
O carro de pipoca!
Os jardins repletos de jardins!
Repletos de flores, de amores, de sonhos, de Tercílias.
Artista: Tercília dos Santos
Local: Hall da Reitoria.
Curadoria: Célia Maria Antonacci e Edina de Marco
Organizador do catálogo: Rafael Schultz Myczkowski
Visitação de 20/11 até 20/12, das 13h às 19h.
Exposição Ensaio Fotográfico: A Beleza de Nossos Corpos Negros | 13h às 19h.
Sinopse: O Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros* da UFSC e a Kurima Bantu Mulheres Mudempodiro – Mulheres em Movimentos e Desenvolvimento por Direitos para Ombembwá** trazem à exposição “Ensaio Fotográfico: A Beleza de Nossos Corpos Negros” com o intuito de celebrar no Dia da Consciência Negra com a memória e fortaleza ancestral de Dandara e Zumbi dos Palmares nas presenças ancestrais destes tempos. Por meio da criação deste espaço negro de arte e interação voltado para a conscientização da importância das presenças negras, de seus valores, das (re)existências presentes em cada vida que se mantém viva com sua estética ao seu natural. Como a exposição trará fortalecimento, reflexões pela representatividade imagética e numérica de pessoas negras fora do comum neste espaço, como no que tange as suas produções em arte e cultura que virão a contribuindo neste continuado processo de emancipação negra na academia e sociedade em geral, que vai se consolidar por definitivo mais dia, menos dia.
Local: Hall de entrada do CEART.
Concepção, Curadoria e Coordenação Geral: Roberta Lira
Fotografia: Diana Souza
Design Gráfico: Léo Rosa
Produção e montagem: Carmen Cruz e Caroline Regina Ricardo
Realização: Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC e Kurima Bantu Mulheres MUDEMPODIRO – Mulheres em Movimentos e Desenvolvimento por Direitos para Ombembwá (Paz)
Patrocínio: Universidade Federal de Santa Catarina e Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCult/2015) e apoios diversos.
Minibiografia: A coordenadora geral da exposição, Roberta Lira, é cantora, professora de canto e musicalização(ULM), atriz e performer(UFSC), pesquisadora e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da UFSC. Fundadora da Kurima Bantu Mulheres Mudempodiro e do Coletivo Kurima – Estudantes Negras/os da UFSC, onde atua como Diretora Executiva e de Projetos, Arte e Cultura. Idealizadora e coordenadora do Intercâmbio Brasil/Perú de Mulheres Negras [...], selecionado em edital pela Association Woman's Right Development(AWID/2016).
APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS
O senhor do Hip Hop (Arte mural em processo) | 14h às 19h.
Sinopse: O movimento Hip Hop surge na década de 70 na cidade de Nova York, no bairro do Brooklyn. A comunidade local naquele momento era composta por Latinos, Negros e outros imigrantes. Mas o Hip Hop possui um vínculo muito importante com os movimentos pelos direitos civis dos negros, com grandes líderes como Malcom X e Martin Luther King.
Esse mural seria a representação do primeiro ativista/participante do movimento social Hip Hop. Segurando o BoomBox, rádio portátil, que serviria como trilha sonora dos grandes guetos e a Lata de Spray, forma em que os jovens da periferia usavam para demarcar nomes e criar graffitis pela cidade. O “Senhor do Hip Hop” veste roupas que remetem a moda daquela época, com cores extravagantes e um óculos futurista.
O movimento Hip Hop possui mais de 40 anos de idade, ainda influenciando gerações que encontram alguma forma de atuar. Seja através da música, do graffiti ou da dança, todos esses elementos formam o Hip Hop.
Duração: 5 horas..
Local: parede externa do Departamento de Artes Cênicas (DAC)
Por: Sara Duarte Mateos e David Botelho
A origem do fuxico (Contação de histórias) | 14h30
Sinopse: Aprendeu a costurar desde pequena, na vizinhança da rua General Vieira da Rosa, no maciço do Morro da Cruz, e depois confeccionava em casa. Há 35 anos, no ano de 1985, quando seu esposo foi presidente da Escola de Samba Protegidos da Princesa, presidiu o grêmio feminino, que confeccionava as fantasias da escola. O Fuxico era confeccionado para a venda, e com o valor arrecadado eram comprados os insumos para a confecção das fantasias.
Fuxico é a arte de cortar e franzir tecidos coloridos, formando flores, construindo peças de decoração e vestuário, feitas geralmente por mulheres que fuxicam sobre a vida alheia! Quem participa desta arte com retalhos de tecidos são artesãs que valorizam a cultura e gostam de fuxicar. Falta-nos conhecimento histórico sobre o fuxico. Há necessidade de mostrar o valor do mesmo e sua importância no processo sócio cultural, envolvendo as comunidades para o crescimento da produção de fuxico.
Em 2013, fundou a Companhia do Fuxico, em Florianópolis, após o Fórum de Cultura realizado em comemoração a semana do Folclore, em agosto, para oportunizar a reunião de todos que estão dispostos(as) a fuxicar. Com essa convivência entre os participantes, se aprende com a troca de conhecimentos.
Duração: 20 minutos
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM)
Por: Valdeonira Silva dos Anjos (Dona Val)
Minibiografia: Valdeonira Silva dos Anjos é professora aposentada da Rede Pública Estadual de SC, presidente, fundadora e atuante da Associação de Mulheres Negras
Antonieta de Barros (AMAB), presidente da Companhia do Fuxico de Florianópolis e fundadora do primeiro grupo de mulheres negras de Florianópolis.
Tradicional militante do movimento social negro no segmento de mulher, que, com seus mais de 80 anos, prossegue contribuindo ativamente para a valorização da mulher negra no estado é coordenadora do projeto Afro-Artesã da AMAB, ministrante de cursos diversos no âmbito do artesanato e sua preocupação com as mulheres, cursandas da Associação, é focada na geração de renda.
Performance: Abayomi | 15h
Sinopse: A performances trata de memórias da travessia do Atlântico que os povos africanos foram obrigados a fazer sequestrados. Ela remete a criatividade, sensibilidade e fortaleza construída por eles diante de ostensiva violência com tecnologias de (re)existência, apresentadas ao público por valores e práticas ancestrais transcendentes de povos desta matriz.
Local: Hall do Bloco Amarelo (BAM)
Cantora e Performer: Roberta Lira.
Percussionista: Dário Cunha.
Minibiografia: A coordenadora geral da exposição, Roberta Lira, é cantora, professora de canto e musicalização(ULM), atriz e performer(UFSC), pesquisadora e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da UFSC. Fundadora da Kurima Bantu Mulheres Mudempodiro e do Coletivo Kurima – Estudantes Negras/os da UFSC, onde atua como Diretora Executiva e de Projetos, Arte e Cultura. Idealizadora e coordenadora do Intercâmbio Brasil/Perú de Mulheres Negras [...], selecionado em edital pela Association Woman's Right Development(AWID/2016).
“vÔ Me EscOndê aQui!” (espetáculo de teatral) | 15H30
Sinopse: Chove torrencialmente! Curalina Fosfosol precisa se esconder da chuva. Entra num recinto e dá de cara com o público. Aproveita o momento para compartilhar suas emoções e se satisfazer com o prazer de contar histórias enquanto espera a chuva passar. Compartilha uma história de aventura e um amor nada convencional. Quando a chuva passa, se despede e continua sua jornada pela vida... O espetáculo “vÔ Me EscOndê aQui!” é resultado do Projeto "Bota a Palhaça pra fora de vez", premiado pelo Edital "BOLSA INTERAÇÕES ESTÉTICAS - Residência Artística em Pontos de Cultura – FUNARTE – 2012, que buscou um diálogo entre a linguagem da palhaçaria e a contação de histórias.
Duração: 45 minutos.
Público-alvo: público em geral
Local: Entrada do CEART (Espaço Criança).
Direção: Karla Concá / AS MARIA DA GRAÇA
Atriz/Palhaça: Drica Santos
Minibiografia: Atriz, Palhaça, Pesquisadora e Professora . Doutora e Mestre em Teatro pelo PPGT/UDESC. Graduada pelo Curso de Licenciatura em Educação Artística (Hab. Artes Cênicas) da UDESC. Em seu trabalho como atriz há referências como: Fatima Lima, Toni Edson, Tiche Vianna, Julia Varley, André Carreira, Guillermo Cacacce, Eugenio Barba, Serge Ouaknine, Renato Ferracini, Norberto Presta, Grupo Piolin, Cia. Traço, As Marias da Graça, Andréa Macera, Nola Rae, Ivan Prado, Chaco Vacchi, Miguel Rubio Zapata, Jean Jacques Lemetre, dentre outros. Além de gerir seu trabalho como palhaça e trabalhar como atriz de produção independente, atualmente, colabora com a (Em) Companhia de Mulheres - Coletivo de Pesquisa Teatral Feminista e com a Cia La Vaca de Florianópolis. Suas pesquisas poéticas possuem os seguintes eixos: negritude e poéticas políticas, fronteiras de atuação na Contação de histórias e recentemente alia a linguagem da palhaça à pesquisa de contação de histórias, representatividade negra e descolonização.
Fidjus di Guiné Cultural (Espetáculo de dança) | 17h.
Sinopse: Esse espetáculo retrata um pouco das etnias manjaca, falupe, kumpune, kabaró, entre outras. Ligadas a percussão e toda a magia cultura africana, os bailarinos e percussionistas desvendam todo o processo corporal e rítmico da cultura tradicional guineense, em um grande espetáculo.
Duração: 01h30.
Local: sala Espaço 1 (DAC)
Por: Cia Netos de Bandim (Guiné-Bissau)
Minibiografia: O Grupo Cultural Netos de Bandim estará no Brasil no mês de Novembro de 2018, para uma série de apresentações e formações em dança e percussão tradicional guineense. Esse evento faz parte do processo de intercâmbio entre Brasil e África idealizada e realizada pelo educador Beto Oliveira, desde o ano de 2009, na cidade de Bissau, na Guiné Bissau. Esse projeto visa aproximar as culturas brasileira e africana, através da música, em especial, os tambores regionais.
Cruz e Sousa - Cisne Negro (intervenção teatral) | 19h
Sinopse: Interpretação de Poemas do Poeta Simbolista Cruz e Sousa
Local: Auditório do Bloco Amarelo (BAM), durante a entrega da Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa pelo Conselho Estadual de Cultura.
Por: JB Costa
Minibiografia: Graduado em artes Cênicas e Dramáticas (Teatro) pela UDESC, funcionário Público Municipal da Prefeitura Municipal de Florianópolis (aposentado), Produtor e Técnico em Atividades Culturais por 30 anos na Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, JB Costa há mais de duas décadas interpreta, o Poeta Simbolista Cruz e Sousa participando de eventos nacionais e internacionais, dando visibilidade ao Cisne Negro da nossa querida Desterro.
Dandara Manoela (apresentação musical) | 19h
Sinopse: Dandara Manoela é cantora, compositora e percussionista. Promotora de manifestações culturais afro-brasileiras, ela se afirma como mulher negra e lésbica no campo artístico. Campineira de nascimento, atualmente mora em Florianópolis, onde divide seu tempo entre a música e o curso de serviço social na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Em 2017, a compositora venceu o Prêmio da Música Catarinense nas categorias melhor cantora e artista revelação com a Orquestra Manancial.
A artista conquistou visibilidade na internet com músicas como “Mulher de Luta”, gravada pelo canal REC’n’Play, e “Dona Georgina”, registrada pelo projeto Playing For Change. Além das composições autorais, faz interpretações de samba, MPB e brasilidades em parceria com musicistas locais. Vocalista da banda e do bloco de samba reggae Cores de Aidê, integra também a Orquestra Manancial da Alvorada, onde explora instrumentos percussivos, junto com a voz. Em 2015 e 2016, estudou canto e teoria musical na ELM (Escola Livre de Música). Nos últimos anos, dividiu o palco com nomes importantes da música brasileira, como Larissa Luz, Russo Passapusso, Francisco, el hombre e Dona Onete.
Local: Auditório do Bloco Amarelo (BAM), durante a entrega da Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa pelo Conselho Estadual de Cultura.
Por: Dandara Manoela
Bateria Africatarina (apresentação musical) | 21h
Sinopse: O Grupo Africatarina existe desde 2001 como um coletivo de artistas e arte-educadores dedicados a pesquisar, ensinar, divulgar e valorizar a cultura afro-brasileira em parceria com outras culturas. Deste ano até 2011, dedicou à educação de crianças e adolescentes através de oficinas permanentes e gratuitas de percussão, teatro, dança afro e capoeira.
Local: entrada do CEART
Mestre de Bateria: Edinho Roldan
Cantoras: Tay Müller e Elaine Sallas
Ritmistas: Clara Bitencourt Lopez; Cristiane Bitencourt Araújo; Fátima Costa de Lima; Ginga Vasconcellos; Giovanna Dutra; Luana Ribeiro; Lu Kindel; Renata Rcha; Rita Roldan; Uila Lima; Hugo Daniel; João Vitor Silveira; José Dolcino; Vitor Sassi.
LANÇAMENTO DE LIVROS
Cartas entre Marias: uma viagem à Guiné Bissau | 15h
Sinopse: "Naná e Cris são duas meninas que moram na ilha de Florianópolis, SC. O pai de Naná trabalha com plantas medicinais e foi convidado para fazer uma pesquisa em uma cidade no interior da Guiné-Bissau, na África. É ali que começa a troca de cartas entre as duas amigas de colégio que, por meio da escrita, falam de seu cotidiano, suas famílias, seus medos, anseios e, assim, tecem as impressões de aproximação e distanciamento entre suas vidas e a das demais crianças da tabanca africana".
EDITORA: CUCA FRESCA; FLORIANÓPOLIS; 2018; 44 PÁGINAS
Local: hall do Bloco Amarelo (BAM)
Autora: Virgínia Maria Yunes
A Fonte da Inspiração | 15h
Local: hall do Bloco Amarelo (BAM)
Autor: Ricardo Mpova
Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil e Carolina: uma biografia | 15h
Sinopse: O livro “Cruz e Sousa: Dante Negro do Brasil”, publicado em 2008, foi finalista do prestigiado Prêmio Jabuti, trata-se da biografia atualizada do poeta catarinense, no aspecto do resgate da sua trajetória de vida, família, estudos, militância, atividade jornalística e literária, e os desígnios de sua vida, até sua morte prematura e trágica, aos 36 anos de vida.
Local: hall do Bloco Amarelo (BAM)
Autor: Tom Farias
Minibiografia: jornalista, professor especialista de literatura brasileira, escritor, crítico literário, pesquisador, biógrafo, dramaturgo e roteirista. É autor de 13 livros, entre biografias, romances, peças de teatro, ensaios literários, infanto-juvenis.
OFICINAS
Oficina Dança Tradicional Guineense | 13h às 16h.
Sinopse: ministrada pelos mesmos integrantes do espetáculo “Fidjus di Guiné Cultural”. tem como objetivo fundamental aproximar seus participantes da cultura tradicional guineense através de seus ritmos e movimentos corporais, preservando assim, os nossos eternos vínculos entre Brasil e África. Os ritmos e danças abordados são também os mesmos apresentados no espetáculo.
Necessidades para participantes: roupas leves.
Vagas: 15
Duração: 3 horas.
Local: sala Espaço 1 (DAC).
Ministrantes: grupo Netos de Bandim (Guiné-Bissau)
Minibiografia: O Grupo Cultural Netos de Bandim estará no Brasil no mês de Novembro de 2018, para uma série de apresentações e formações em dança e percussão tradicional guineense. Esse evento faz parte do processo de intercâmbio entre Brasil e África idealizada e realizada pelo educador Beto Oliveira, desde o ano de 2009, na cidade de Bissau, na Guiné Bissau. Esse projeto visa aproximar as culturas brasileira e africana, através da música, em especial, os tambores regionais.
Oficina Percussão Tradicional Guineense | 13h às 16h
Sinopse: ministrada pelos mesmos integrantes do espetáculo “Fidjus di Guiné Cultural”. tem como objetivo fundamental aproximar seus participantes da cultura tradicional guineense através de seus ritmos e movimentos corporais, preservando assim, os nossos eternos vínculos entre Brasil e África. Os ritmos e danças abordados são também os mesmos apresentados no espetáculo.
Necessidades para participantes: roupas leves.
Vagas: 15
Duração: 3 horas
Local: sala Dança 2 (DAC)
Ministrantes: grupo Netos de Bandim (Guiné-Bissau)
Minibiografia: O Grupo Cultural Netos de Bandim estará no Brasil no mês de Novembro de 2018, para uma série de apresentações e formações em dança e percussão tradicional guineense. Esse evento faz parte do processo de intercâmbio entre Brasil e África idealizada e realizada pelo educador Beto Oliveira, desde o ano de 2009, na cidade de Bissau, na Guiné Bissau. Esse projeto visa aproximar as culturas brasileira e africana, através da música, em especial, os tambores regionais.
Oficina Respiração e Consciência | 14h às 16h.
Sinopse: Nosso objetivo é apresentar um curso didático pedagógico que promova o respeito e cuidados e proporcione o desenvolvimento da auto-estima e a consciência respiratória, para uma melhor qualidade de vida, centramento, foco e assertividade. Nos pautamos na respiração como preponderante na sociedade hodierna, visando a transformação da realidade social dos participantes, tendo a respiração e a consciência do ato de respirar.
Duração: 2 hora.
Local: Teatro de Arena (DAC).
Ministrante: Getúlio Soares
Minibiografia: Graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Imaculada Conceição (2000). É Mestre em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: mito, conhecimento, mundo, currículo, religiões de matriz africana e socialização.
Oficina Básica de Desenho de Observação | 14h às 17h.
Sinopse: noções básicas do desenho, do traço ao preenchimento e possibilidades de representação do objeto a ser desenhado: desenho cego, sem tirar a linha do papel e desenho cronometrado
Público-alvo: Pessoas interessadas em aprender a desenhar, ou a aprender novas técnicas de desenho. A partir de 12 anos.
Vagas: 15
Duração: 3 horas.
Local: Sala de Desenho. (DAV)
Ministrantes: Anna Moraes
Minibiografia: Anna Moraes (1988) é artista visual, mestranda no PPGAV-CEART-UDESC na linha de Teoria e História da Arte (2017-19), com graduação em Bacharelado em Artes Visuais pela UDESC (2013) e pós-graduação em Gestão Cultural pelo Senac/SP (2016). Nasceu em Foz do Iguaçu e reside em Florianópolis há 15 anos. Pesquisa diferentes entendimentos acerca do desenho contemporâneo e possibilidades de reflexão teórica partindo da imagem. Seu processo artístico apreende questões da paisagem, do tempo e da linha por meio de desenhos em diferentes suportes, compreendendo noções do desenho, da linha, da repetição e da multiplicidade de imagens que partem de uma linha que deriva em diferentes formas. Participou exposições coletivas em Santa Catarina desde 2010 e exposições individuais. Em 2016 lançou a publicação “Pequeno Manual de Desenhos Cotidianos”, e em 2018 a publicação “Desenhando a História da Arte Brasileira”, ambas destinadas a iniciantes ou a pessoas que já desenham. Participa do Nacasa coletivo artístico, situado em Florianópolis, trabalhando na gestão da Galeria Nacasa, que promove mensalmente exposições e ações. Desde 2013 ministra o curso “Desenho Artístico” em seu ateliê.
Oficina Jogo de saberes: mulheres na (capoeira) Angola | 14h às 17h.
Sinopse: criar visibilidade positiva aos valores pertinentes aos elementos culturais afro-descendentes no Brasil, criar estratégias de identificação e resistência ao racismo. Desenvolver através da capoeira de angola as potencialidades psicomotoras, a concentração a intersubjetividade e postura crítica perante a realidade circundante por parte do público envolvido.
Necessidades para participantes: roupas leves
Vagas: 20
Duração: 3 horas.
Local: sala Dança 1 (DAC)
Ministrante: Kamila Gomes Borges
Coordenação: Programa de Extensão: Os Usos Sociais do Desenho (UDESC-CEART).
Minibiografia: A Professora Kamila Gomes Borges é educadora social, professora de capoeira pela FICA-Florianópolis (Fundação Internacional de Capoeira Angola), graduada em História e com especialização em História Indígena. Pesquisadora associada do ILABANTU (Instituto Latino Americano de Tradições Bantu), sediado em São Paulo –SP. Começou a treinar capoeira em 1999 e a dar aulas de capoeira angola em 2008. É discípula e aluna da Mestra Gegê da FICA Valença-BA, da linhagem de capoeira angola de Mestre Pastinha, referência primordial dessa expressão artística e cultural.
Oficina Gastronomia Negro-Africana-Sabor é Resistência | 14h às 18h
Sinopse: A oficina de gastronomia negro-africana-Sabor é resistência vem trazendo o acarajé prato de cultura africana e que se tornou patrimônio imaterial pela UNESCO.
Vamos preparar este tão famoso prato os bolinhos de feijão fradinho, o vatapá, o caruru e também os camarões secos. Faremos desde a higienização dos alimentos até o preparação final e a degustação.
Público-alvo: pessoas que já tenham tido contato com a cozinha e idades de 14 a 80 anos com boa vontade.
Vagas: 15
Duração: 4 horas.
Local: Copa do CEART
Ministrante: Tay Muller e equipe.
Minibiografia: Minhas qualidades passam por diferentes ramos. Sou ágil, sempre de bom humor, amo a cozinha e amo cozinhar para as pessoas. Esta profissão é minha vida, desde pequena ela me acompanha. Venho da mistura de temperos, aromas e sensações que somente uma feira proporciona, minha mãe foi feirante por 40 anos e foi lá que cresci. Na cozinha minhas inspirações surgem pelos meus sonhos e pela música, minhas receitas são autorais gosto muito de criar ouvindo música. Sempre estou estudando e buscando melhorar minhas técnicas e me aprimorar meu paladar. Tenho 28 anos sou exigente e acredito, que um trabalho bem executado, diz muito sobre nós.
Oficina Escrita acadêmica para estudantes negras e negros | 14h às 18h.
Sinopse: Escrever é também um ato político já que a partir do momento que as pessoas escrevem, elas tornam-se mais conscientes de si, do espaço que ocupam no mundo, partilhando experiências e histórias de vida, inquietações e pesquisas. A escrita é um meio de inscrição das trajetórias na história da humanidade, assim convido os estudantes negros a refletir sobre as ferramentas de escrita acadêmica e as estratégias possíveis para ocupar esses importantes meios de difusão de ideias, pesquisas e experiências dos corpos negros e cotistas dentro da universidade. Após a troca de experiências acadêmicas será iniciado o estímulo para a organização da escrita acadêmica, técnicas de leitura de texto, utilização dos fichamentos, elaboração de resumos, plano de escrita.
Público-alvo: estudantes negras e negros.
Necessidades para participantes: Papel e caneta.
Vagas: 20
Duração: 4 horas.
Local: sala Básica 2 (BAM)
Ministrante: Ms. Aline Dias dos Santos
Minibiografia: Mestre em História na Área de concentração de História do Tempo Presente pela UDESC em 2017. Graduada em História pela Faculdades Metropolitanas Unidas- FMU. Atua como pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB/UDESC). Foi Bolsista pelo programa Escola da Família. Tem experiência na área de história e Museologia, com ênfase nos temas: História dos negros no Brasil, cultura afro-brasileira e africana no Brasil, História das Mulheres e sexualidade, Educação para as relações étnico raciais, diáspora africana, ensino de história
Oficina Histórias em extinção sob estêncil e carimbo | 14h às 18h
Sinopse: Fomentar a capacidade imaginativa para criar imagens e usar a fantasia. Através da justaposição de figura e fundo compositiva de desenhos e silhuetas simples de animais; perfilados à realizar na forma de pequenas perfurações ou estilete; moldes recortados, que servirão de matriz para gravação, tanto para estêncil quanto para clichê de impressão na forma de carimbo.
Público-alvo: Infanto juvenil - 9 a 17 anos.
Vagas: 16.
Duração: 4 horas..
Local: Sala de Escultura José Luiz Kinceler (DAV)
Ministrantes: João Calligaris Neto, Aires Antônio de Sousa, Letícia Schuli, Beatriz Beltrame, Gabriela Oliveira e Fernando Goyret.
Coordenação: Programa de Extensão: Os Usos Sociais do Desenho (UDESC-CEART)
Oficina Roda de Dança Circular Sagrada | 16h às 17h
Sinopse: Em todas as tribos e em todas as épocas, a Dança Sagrada fez parte dos rituais de suas comunidades. O círculo, símbolo universal, tendo como centro muitas vezes o fogo ou objetos sagrados como talismãs e flores, representava o espaço da comunidade para celebrar rituais de passagem como nascimento, casamento, morte e outros momentos importantes da vida humana.O principal enfoque na Dança Circular Sagrada não é a técnica e sim o sentimento de união de grupo, o espírito comunitário que se instala a partir do momento em que todos, de mãos dadas, apoiam e auxiliam os companheiros. Assim, ela é indicada para pessoas de qualquer idade, raça ou profissão, auxiliando o indivíduo a tomar consciência de seu corpo físico, acalmar seu emocional, trabalhar sua concentração e memória e, principalmente, entrar em contato com uma linguagem simbólica, que embora acessível a qualquer um, não é utilizada no dia a dia.
Público-alvo: a partir dos 12 anos.
Necessidades para participantes: roupas confortáveis.
Duração: 1 hora.
Local: Teatro de Arena (DAC).
Ministrantes: Maria Regina Arena, Marise Mazzucco e Arivane Chiarelotto
INSCRIÇÕES E INGRESSOS
Todas as oficinas, palestras, workshops, rodas de conversa e apresentações artísticas são gratuitas.
Para as oficinas e workshops, as inscrições acontecerão no local, 01 hora antes do início das mesmas.
Para as apresentações artísticas em locais fechados, os ingressos serão entregues no local, 01 hora antes do início das mesmas.
Para as demais atividades, não é necessária inscrição prévia.
O Espaço Criança é destinado a crianças de 05 a 13 anos. Crianças menores devem estar acompanhadas por pais ou responsáveis.
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