CEART ABERTO À COMUNIDADE - AGOSTO (25.08.18)
OFICINAS
Oficina de Origami
Sinopse: Origami é a arte de dobrar papel. Desenvolve concentração, percepção, paciência, coordenação, memória.
Público-alvo: crianças a partir de 5 anos, jovens e adultos.
Vagas: 15 no máximo - definido conforme disponibilidade de mesas e cadeiras. Quando o participante terminar pode sair e dar lugar a outra pessoa.
Horário: 13h30 às 16h.
Local: Entrada do CEART.
Ministrantes: Guilherme Beraldo Pizza; Willian Clayton da Silva e Yuina Takase Baba.
Escreva seu nome em Japonês
Sinopse: Iochihiko Kaneoya estará à disposição do público para escrever o nome em japonês.
Público-alvo: todos os interessados.
Horário: 14h às 15h (o horário pode ser ampliado conforme interesse do público).
Local: Hall do bloco amarelo (BAM).
Ministrante: Iochihiko Kaneoya.
Oficina Roda de Dança Circular Sagrada
Sinopse: Em todas as tribos e em todas as épocas, a Dança Sagrada fez parte dos rituais de suas comunidades. O círculo, símbolo universal, tendo como centro muitas vezes o fogo ou objetos sagrados como talismãs e flores, representava o espaço da comunidade para celebrar rituais de passagem como nascimento, casamento, morte e outros momentos importantes da vida humana.O principal enfoque na Dança Circular Sagrada não é a técnica e sim o sentimento de união de grupo, o espírito comunitário que se instala a partir do momento em que todos, de mãos dadas, apoiam e auxiliam os companheiros. Assim, ela é indicada para pessoas de qualquer idade, raça ou profissão, auxiliando o indivíduo a tomar consciência de seu corpo físico, acalmar seu emocional, trabalhar sua concentração e memória e, principalmente, entrar em contato com uma linguagem simbólica, que embora acessível a qualquer um, não é utilizada no dia a dia.
Público-alvo: a partir dos 12 anos.
Necessidades para participantes: roupas confortáveis.
Duração: 1 hora e 30 minutos.
Horário: 14h às 15h30.
Local: Teatro de Arena (DAC).
Ministrantes: Arivane Chiarelotto, servidora técnica da Universidade do Estado de Santa Catarina, Ignacio Bassi e Magna Machado.
Oficina de Mangá
Sinopse: Mangá é estilo moderno de desenho japonês usado em histórias em quadrinhos, ilustrações e animações. Nessa oficina você irá aprender alguns dos fundamentos para desenhar o corpo dos personagens.
Público-alvo: crianças à partir de 7 anos, jovens e adultos.
Vagas: 15 no máximo - definido conforme disponibilidade de mesas e cadeiras. Quando o participante terminar pode sair e dar lugar a outra pessoa.
Horário: 14h às 16h.
Local: Entrada do CEART.
Ministrante: Saulo Satoshi Botomé.
Oficina Taberna dos Heróis
Sinopse: Recreação familiar e integração através de jogos modernos de tabuleiro.
Público-alvo: toda a comunidade com ênfase dos 10 aos 45 anos.
Horário: 14h às 16h.
Local: Entrada do CEART.
Ministrante: Fernando Artur Mariano.
Oficina de Taiko
Sinopse: Taiko - é o tambor japonês. É um instrumento de percussão e está presente na história japonesa há pelo menos 1500 anos. Em seus primórdios, era destacado como uma forma de comunicação entre comunidades rurais e também servia como demarcador de áreas, limitando certa região de acordo com o espaço onde fosse audível o som dos tambores.
O taikô requer do músico concentração, disciplina e bom preparo físico. Ao longo da história, o taikôfoi uma forma de expressão cultural. Podia ser utilizado para motivar tropas, para agradecimentos pelas boas colheitas nas cerimônias religiosas, entre outros. Contudo, após a Segunda Guerra Mundial a sua função social sofreu uma grande mudança sendo hoje, quase que exclusivamente encontrado em festividades de cunho artístico.
Público-alvo: crianças à partir de 7 anos, jovens e adultos.
Vagas: 24.
Duração: 2 horas.
Horário: 14h às 16h
Local: Espaço 1 (DAC)
Ministrante: Shimadaiko - grupo de taiko da Associação Nipo Catarinense, presente em Florianópolis desde 2005, expandindo a arte milenar de percussão japonesa.
Oficina Dramaturgia Incessante do EU
Sinopse: A oficina propõe estudos de casos em que a dramaturgia de trabalhos dedicados às artes cênicas tem as vivências pessoais do sujeito como ponto de partida para a criação. Além disso, o encontro visa gerar reflexão sobre algumas das possibilidades de criação dramatúrgica na contemporaneidade, novos formatos para as narrativas, adaptações de obras e autores clássicos e não clássicos e o fluxo de consciência na cena. Esses estudos irão alimentar um banco de dados pessoal de cada participante que servirá de suporte para a criação própria.
Público-alvo: todos os interessados no assunto
Vagas: 15.
Duração: 10 horas, divididos em 2 dias (25 e 26), sendo 5 horas pra cada.
Horário: 14h às 19h.
Local: sala Teatro Educação (DAC).
Ministrante: Leonarda Glück
Minibiografia: Leonarda Glück é atriz, dramaturga, performer, curadora e diretora teatral e trabalha com a fusão entre linguagens artísticas, tais como teatro, dança, performance art, literatura, música, vídeo, artes visuais e cibernéticas, bem como com suas estreitas relações com o corpo e suas ressonâncias afetivas e é diretora teatral graduada pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP).
É artista residente e fundadora do Espaço Cultural Casa Selvática desde 2012, em Curitiba, espaço este gerido pela jovem produtora Selvática Ações Artísticas. Diversas vezes premiada pela Fundação Cultural de Curitiba, pela Fundação Nacional das Artes e por programas como o Rumos Itaú Cultural, os trabalhos que levam o nome da artista, sejam eles teatrais, performáticos, literários e/ou audiovisuais, já foram apresentados em diversas cidades do país e de fora dele, bem como publicados em diversas mídias, jornais, revistas e periódicos especializados em arte e cultura. As temáticas principais trabalhadas pela artista são amor, neocolonialismo, globalização, linguística, fronteiras, tecnologia, transexualidade, conflitos mundiais, Brasil, sexo, violência, cultura LGBT, dominação e poder.
Em 2016 a artista lançou seu primeiro livro de dramaturgia, intitulado “A Perfodrama de Leonarda Glück – Literaturas Dramáticas de Uma Mulher (Trans) de Teatro”, contendo seis peças para teatro, além de um ensaio fotográfico exclusivo.
OBS.: Palestra sobre processos dramatúrgicos e dramaturgia contemporânea no dia 24/08 às 19h.
Oficina de Furoshiki
Sinopse: Tradicional arte japonesa de embalar em tecido. Com o conceito do Mottainai - a cultura do não desperdício, à partir de 2010 esta tradicional arte japonesa toma força com a proposta de substituir sacolas plásticas e papel para embrulhar presentes.
Público-alvo: crianças a partir de 12 anos, jovens e adultos.
Necessidades para participantes: poderão trazer tecido quadrado de no minimo 70x70 para confeccionar bolsas para poderem levar para casa. Somente para o aprendizado temos material disponível.
Vagas: 15.
Duração: 1 hora
Horário: 15h às 16h
Local: Básica 2 (BAM)
Ministrante: Hisae Yagura Kaneoya
Oficina de Dança Butoh
Sinopse: Flávia Coube irá propor a prática de alguns aspectos da dança Butoh. De origem japonesa, esta dança nasce da expressão de cada pessoa. A oficina é aberta a todos que têm interesse em práticas de dança e não requer experiência prévia.
Público-alvo: qualquer pessoa interessada em dança-teatro.
Necessidades para participantes: Roupa Confortável.
Vagas: 20.
Duração: 2 horas.
Horário: 16h às 18h.
Local: sala Dança 2 (DAC).
Ministrante: Flávia Coube.
Minibiografia: Flávia Coube Começou com expressão corporal com Renée Gumiel passando para o Ballet Clássico aos 10 anos de idade com Yolanda Verdiere Ney de Rossi em São Paulo, onde pertenceu ao corpo de baile e tornou-se professora após ter feito o curso para professores na escola do Canadá - National School of Dance. Começou a estudar dança contemporânea com Diana Gilardenghi e Zilá Muniz. Pertenceu a um grupo chamado DES-AR-MAR com as balarinas Crsitina Prata e Heloisa Paz e fez trabalhos solos. Entre 2008 e 2015 se uniu ao grupo "Café Reason Butoh Dance Theater” em Oxford-Inglaterra onde apresentou solos e dançou como grupo atendendo diversos workshops com dançarinos de Butoh como Yael Karavan, Sonja Heller, Minako Seki, Tadashi Endo, Semimaru, Yumino Sekie Macarena Ortuzar. Formou e participou do grupo "quando o meu avô era peixe” com as dançarinas Paola Esposito e Ana Barbour e o músico Malcom Atkins. De volta ao Brasil ofereceu workshops de Butoh no Casarão 431(Florianópolis).
Oficina Arte em Papel
Sinopse: Confecção de esculturas em papel. Dragões voadores, ikebanas, kirigamis. Técnicas diversas com papel para obtenção de objetos de arte e decoração.
Público-alvo: Pessoas de todas as idades a partir de 6 anos.
Necessidades para participantes: folhas de papel crepom (cores variadas); folhas de papel A4 colorido; fita crepe; barbante de algodão; cola branca; revistas usadas para reaproveitamento.
Horário: 13:30h às 16h
Local: Entrada do CEART.
Ministrante: Demetrius Sorgon e Paulina Montaldo.
Minibiografia: Pense com Arte - Equipe que atua na área de arte educação à 18 anos em escolas, centros de cultura e terceiro setor. Possui um repertório variado de oficinas e cursos de arte e cultura popular nas áreas de artes visuais e música. Mais detalhes pelo site www.pensecomarte.com
OBS: todas as inscrições das oficinas serão feitas 1 hora antes do início das mesmas em seus respectivos locais de acontecimento.
APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS
Cerimônia do Chá
Sinopse: “Chanoyu literalmente significa água quente para o chá e tem como objetivo uma comunhão tranquila, informal entre o anfitrião e seus convidados.” (Sen O Tanaka)
Não se trata de um chá cotidiano. É uma prática zen, meditativa. Os primeiros praticantes foram monges que o usavam para disciplinar a mente.
O chá também era usado como remédio pelas propriedades da planta Camélia Sinensis.
A partir do Sec. XVI, o grande mestre Sen O Rikyu aprimorou a arte constituindo-se o Chado - o Caminho do Chá - que se tornou uma expressão cultural tipicamente japonesa.
Como Chado, Rikyu estabeleceu 4 Princípios que norteiam a reunião da Cerimônia do Chá: WA, KEI, SEI, JAKU.
Harmonia, Respeito, Pureza e Tranquilidade.
Participar da Cerimônia conduz o participante a um estado de recolhimento, atenção e serenidade.
Público-alvo: público em geral.
Horário: 16h.
Local: Hall do bloco amarelo (BAM)
Por: Teresa Sell e Marilene Pereira
Apresentação de Taiko
Sinopse: Shimadaiko é o grupo de taiko presente em Florianópolis desde 2005, expandindo a arte milenar de percussão japonesa.
Taiko - é o tambor japonês. É um instrumento de percussão e está presente na história japonesa há pelo menos 1500 anos. Em seus primórdios, era destacado como uma forma de comunicação entre comunidades rurais e também servia como demarcador de áreas, limitando certa região de acordo com o espaço onde fosse audível o som dos tambores.
O taikô requer do músico concentração, disciplina e bom preparo físico. Ao longo da história, o taikôfoi uma forma de expressão cultural. Podia ser utilizado para motivar tropas, para agradecimentos pelas boas colheitas nas cerimônias religiosas, entre outros. Contudo, após a Segunda Guerra Mundial a sua função social sofreu uma grande mudança sendo hoje, quase que exclusivamente encontrado em festividades de cunho artístico.
Horário: 16h30.
Local: Espaço 1 (DAC).
Por: Shimadaiko - grupo de taiko da Associação Nipo Catarinense, presente em Florianópolis desde 2005, expandindo a arte milenar de percussão japonesa.
Gaijin Shamisen - Fusão Cultural Brasil Japão
Sinopse: Neto de imigrantes japoneses, o músico Massashi Murahara redescobre, o Shamisen, instrumento milenar que em outras eras, seus antepassados também tocaram. Nesta apresentação, o músico interpretará composições próprias e improvisos, inspirados na fusão destas culturas tão distintas, a brasileira e a japonesa.
Horário: 17h.
Local: Hall do bloco amarelo (BAM)
Por: Massashi Murahara. Músico paulistano, 36 anos, neto de imigrantes japoneses, radicado na ilha de Florianópolis desde 2013. Iniciou seu contato com a música e outras expressões artísticas aos 12 anos na EMIA - Escola Municipal de Iniciação Artística (São Paulo). Estudou Violino no Conservatório Souza Lima, também em São Paulo. Desenvolveu trabalhos solos de performances musicais-poéticas com o violino e em grupos de música popular. Também apresentou-se como músico-sonoplasta em peças teatrais. Atualmente desenvolve experimentos com instrumentos musicais ancestrais.
Demonstração de Sumi-ê
Sinopse: Pintura em Carvão. Assim como no zen-budismo, o momento da concepção é único, assim, não há dois desenhos iguais. E estes, por retratarem o vivo instante da alma naquele momento único, não comportam correção nem hesitação para não se ferir a pureza e a fidedignidade do estado de espírito revelado nos traços. Os traços devem revelar o wabi – pobreza pura que basta-se a si mesma – a mais perfeita imperfeição.
Horário: 17h30.
Local: Hall do bloco amarelo (BAM)
Por: Nadir Ferrari
Música para Shakuhachi
Sinopse: Luigi Antonio Irlandini interpreta no shakuhachi, flauta de bambu da tradição Zen budista, peças do repertório honkyoku e sua obra Metagon.
Horário: 18h.
Local: Espaço 2 (DAC)
Por: Luigi Antônio Irlandini, compositor carioca e musicista (piano e shakuhachi), é professor de música na UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina em Florianópolis) desde 2010, onde ensina composição, harmonia, contraponto, análise, improvisação, e música clássica indiana nos cursos de graduação e pós-graduação. Sua música tem sido apresentada no Brasil, Itália, Estados Unidos, Japão, Argentina, Holanda e Irlanda. Como pesquisador, Irlandini estuda temporalidades musicais circulares e espirais, e a dialética de conteúdos antigos e não-europeus nas poéticas composicionais dos séculos XX e XXI. Seus artigos estão publicados em periódicos acadêmicos tais como Perspectives of New Music (Estados Unidos), Per Musi e Revista Vórtex (Brasil). Irlandini estudou composição com Hans-Joachim Koellreutter, no Rio de Janeiro; Franco Donatoni, na Itália, e com Stephen L. Mosko e Brian Ferneyhough na California. Mais informações no site: https://sites.google.com/site/cosmofonialai/
EXPOSIÇÕES
Shodo (Ideograma)
Expositores: Chizuru Shimizu e Iochihiko Kaneoya
Sobre a exposição: É a arte da escrita, o caminho do pincel. Os primeiros ideogramas eram pictográficos: surgiram a partir da representação de elementos da natureza, passando dessa fase para a conceitual. Os chineses consideram a escrita uma grande obra de arte e apesar de produzirem pinturas de extraordinária beleza, classificavam-na como um ramo da escrita. Por isso, o ideograma é também uma pintura, obra de agudez imagética representada com partes do todo, ou o processo interpretativo sob o qual foi criado.
Os caracteres deixaram sua fase primitiva caracterizada pela iconicidade, isto é, fidedignidade ao objeto representado, e passou para o estágio da simbolicidade. Hoje são representações minimalizadas e convencionadas. Dos mais hábeis calígrafos diz-se que poetizam os traços da pintura ou pintam as palavras vivas da poesia.
Sobre xs expositorxs:
Chizuru Shimizu: nasceu em Gunma - Japão em 25 de maio de 1953. Formada em Alimentação e Nutrição, tem larga experiência e conhecimento como divulgadora do quimono japonês tradicional. Possui: Certificação de reconhecimento como divulgadora do Kimono (emitido por Soudou Kimonos College), Certificação de Consultora em Kimono (emitido por Soudou Kimonos College), Certificação de professora de Cerimônia do Chá (emitida pelo Presidente Dainihon Chado gakkai), Certificação de professora de Ikebana (emitido por Yamado Kado Iemoto).
Iochihiko Kaneoya: nasceu em Tupi Paulista - São Paulo em 16 de abril de 1952. Formado em Direito pela Universidade do Estado de São Paulo - USP.
Pesquisador da cultura japonesa com foco na religiosidade do povo japonês.
Desde a infância em contato com a escrita japonesa, iniciou a prática do shodo em 2010 no Ibaraki Kenjinkai em São Paulo.
Horário: 13h às 19h.
Local: Basica 1 (BAM).
Curadoria: Rosângela Cherem, Rafaela Martins, Milla Bioni Guerra e Carla Abraão.
Exposição Sumiê (Pintura em carvão)
Expositores: Nadir Ferrari; Telma Anita Piacentini e Teresa Adada Sell
Sobre a exposição: Pintura em Carvão. Assim como no zen-budismo, o momento da concepção é único, assim, não há dois desenhos iguais. E estes, por retratarem o vivo instante da alma naquele momento único, não comportam correção nem hesitação para não se ferir a pureza e a fidedignidade do estado de espírito revelado nos traços. Os traços devem revelar o wabi – pobreza pura que basta-se a si mesma – a mais perfeita imperfeição.
Sobre xs expositorxs:
Nadir Ferrari: Sou artista visual com experiência em gravura, pintura e desenho. Minha formação se deu por meio de cursos teóricos e práticos e ateliês livres, no CIC, na UDESC e no DAC/UFSC (em Florianópolis) e na Escola de Belas Artes e no Ateliê do Thabor (em Rennes, França). Realizei dezenas de exposições, coletivas e individuais, em Florianópolis e em Rennes, assim como uma exposição coletiva internacional em Renko, Finlândia, organizada por Pirjo Heino, em 2013. Pratico, desde 2003, o Sumi-ê, pintura com nanquim e/ou aquarela utilizados em pinceladas únicas sem retoques ou esboços prévios. Essa arte se caracteriza pela assimetria, simplicidade e incompletude. Meus mestres em Sumi-ê foram Yoshi Kinami, Suely Shiba e Rita Böhn. Trabalho em ateliê próprio na prática do Sumi-ê e, desde 2014, no Ateliê Livre de Aquarela Alvéolo, de Zulma Borges. Desde 2015, ministro oficina de Sumi-ê, no Festival Anual da Cultura Japonesa “Tanabata Matsuri”, a convite da Associação Nipo Catarinense. Ministrei algumas oficinas de Sumi-ê em 2017, no Museu da Escola Catarinense, a convite da Nipocultura.
Teresa Adada Sell: Formação: Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 1972; Especialização em Psicologia Educacional, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André, SP, 1975; Mestrado em Psicologia Social, Universidade de São Paulo, 1983.
Atuação Profissional: Professora aposentada do Departamento de Psicologia da UFSC;
Professora de: Taijiquan. Qi Gong; Cerimônia do Chá.
Estuda Sumiê desde 2004. Foram seus professores:Yoshimitsu Kinami e Susan Hirata.
É aluna de Sensei Suely Shiba.
Participação em Exposições: - Semana Pop Japonesa de 18 a 23 de agosto. Reitoria da UFSC- Fpolis. SC.
- 25ª Exposição de Arte dos Funcionários da UFSC de 29 /09 a 30/10 de 2009. Galeria de Arte da UFSC Fpolis. SC.
- Semana Cultural Japonesa de 18 a 23 de agosto de 2015 CIC- Fpolis. SC.
Horário: 13h às 19h.
Local: Basica 1 (BAM).
Curadoria: Rosângela Cherem, Rafaela Martins, Milla Bioni Guerra e Carla Abraão.
Exposição Ukiyo-ê (xilogravura)
Expositores: cópia dos originais.
Sobre a exposição: Ukiyo-ê - pinturas do mundo flutuante. São imagens do cotidiano registradas no papel pelo processo da xilogravura. Nascida no período Edo, mais precisamente no século XVII e originária dos centros urbanos de Edo (atual Tóquio), Osaka e Kyoto, esta manifestação artística reforça o conceito da efemeridade da vida.
Em 1868, a Restauração Meiji abriu as portas do Japão para o resto do mundo e o ukiyo-ê foi gradativamente substituído pela fotografia. Contudo, enquanto sua popularidade caía na cultura japonesa, iniciou-se um movimento inverso chamado Japonisme. Este nome, de origem francesa, caracteriza um dos momentos no qual o ocidente, principalmente a Europa, foi influenciado pela arte japonesa. Importantes movimentos – cubismo, impressionismo e pós-impressionismo, e artistas – Vincent Van Gogh, Claude Monet, Edgar Degas e Mary Cassat – buscaram inspiração no ukiyo-ê.
Horário: 13h às 19h.
Local: Basica 1 (BAM).
Curadoria: Rosângela Cherem, Rafaela Martins, Milla Bioni Guerra e Carla Abraão.
Exposição Ás Margens
Expositores: Dirce Körbes.
Horário: 13h às 19h.
Local: Hall da Reitoria.
OBS.: haverá visita guiada na exposição promovida pelo projeto Família no Museu, ação do Programa de Extensão LIFE, das 14h às 16h.
Festival de Kimonos
Expositores: acervo do Nipocultura.
Sobre a exposição: 3 kimonos de casamento - Irouchikake
Normalmente, um casamento tradicional xintoísta acontece em um templo xintoísta com a presença dos familiares e amigos mais próximos do casal. O traje da noiva é um quimono chamado Shiromuku e chapéus chamados Wataboshi e Tsunokakushi.
Assim como no Brasil, o “branco” é considerado um símbolo da pureza pelos japoneses. O chapéu wataboshi é usado durante a cerimônia religiosa, enquanto que o tsunokakushi é usado durante a recepção de casamento (kekkonhirouen).
Quanto à origem dos chapéus não está bem claro, mas dizem que o tsunokakushi, que pode ser traduzido como “chifre escondido” significa a obediência da mulher ao marido após o casamento. Há quem diga que o chapéu serve para esconder os cabelos das noivas, na qual muitos acreditam ” residir espíritos “.
As noivas também podem usar quimonos estampados com motivos florais, pinheiros, crisântemos, aves, carruagens ou grous, que simbolizam a fidelidade e longevidade. Esse quimono assemelha-se a um manto usado sobre um quimono branco e chama-se Irouchikake.
Horário: 13h às 19h.
Local: Hall do bloco amarelo (BAM).
Curadoria: Alfredo Beirão.
Exposição Máscaras do folclore japonês
Expositores: acervo Nipocultura.
Sobre a exposição: 6 máscaras do folclore japonês geralmente utilizadas em artes cênicas.
Horário: 13h às 19h.
Local: Hall do bloco amarelo (BAM).
FEIRAS
Feira Gastronômica
Expositores: Nipocultura; Jodi Imamura; Marcia Naomi Imamura; Devorei com Amor e Midori Kobashigawa de Barros
Sobre a feira:
* O takoyaki é um bolinho assado de polvo. Prato popular no Japão, é muito apreciado principalmente nas regiões de Kansai (Osaka em destaque, Kobe, Kyoto etc). Traduzindo ao pé da letra, tako (たこ) significa polvo e yaki (焼き) assado, ou no caso, frito na chapa.
* Korokke (コロッケ) ou croquete japonês é uma iguaria de origem portuguesa muito popular no Japão. Trata-se de um bolinho frito feito de batata, carne, farinha e outros ingredientes. Foi introduzido no Japão no fim do século 19 e acabou caindo no gosto dos nativos. Existe até uma cidade em Ibaraki, chamada Ryugasaki, que transformou os croquetes numa especialidade local com o objetivo de atrair turistas.
* Onigiri - Sabemos que o arroz é a base da alimentação japonesa e pode ser servido como acompanhamento ou prato principal. Sozinho, ele pode ser uma refeição completa, como no caso do onigiri. Onigiri ou omusubi são bolinhos de arroz de formatos e recheios variados, envoltos ou não em alga (nori). Por serem fáceis de comer, são bastante populares no Japão.
Horário: 12h -17h30.
Local: Deck do CEART.
Feira de Artesanato
Expositores: Marina Takase; Mimos e Fofuras da Mi; Daisuki Presentes; Dobrando Arte Origami; Conceito de Arte; Manganiac; Diego Fernandes.
Sobre a feira: peças de cerâmica, bichos de feltro; bolsas; decorativos japonês; origami; artesanato em tecido e feltro; artesanato em tecido e feltro, bottons, guloseimas; Nigao-ê - caricaturas de mangá.
Horário: 12h -17h30.
Local: Deck do CEART.
ESPAÇO CRIANÇA
Jogos, contação de histórias e muita arte e criatividade para crianças dos 5 aos 13 anos!
Público-alvo: crianças dos 5 aos 13 anos (menores de 5 anos só podem participar acompanhados dos pais ou responsável).
Horário: 13h30 às 16h.
Local: Entrada do Ceart.
Coordenação: Programa de Extensão LIFE (UDESC-CEART) - Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores.
DISPONIBILIZAÇÃO DE SALAS PARA ESTUDOS E ENSAIOS
Para estudantes e comunidade externa. Verificar salas disponíveis no dia do evento, no setor de protocolo-recepção do CEART. A utilização de laboratórios é condicionada à presença dx técnicx específicx. Para verificar a disponibilidade dos laboratórios, é necessário enviar previamente email para Ver email. Esta solicitação será priorizada para a utilização dos laboratórios por grupos. (não solicitações individuais).
Horário: 13h às 18h.
INVENTÓRIO EJDM
A Inventório é a maior Empresa Júnior de Design do Brasil.
Trabalha a fim de proporcionar uma experiência diferenciada ao empresário brasileiro, desenvolvendo o design como um diferencial de mercado. A Empresa faz parte da Udesc, Universidade do Estado de Santa Catarina, formada por estudantes dos centros de Administração e Artes. A Inventório, desde 2008, trabalha em conjunto para oferecer serviços nas áreas de Design de Produto, Gráfico e Moda à micro e pequenas empresas.
Voçê pode conhecer mais da Inventório em nosso stand especial durante o Ceart Aberto ou através do site inventorio.org.br.
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