Tradições paralelas: O repertório não-segoviano do início do século XX (1. Viena)
Este projeto de pesquisa joga luz sobre as tradições violonísticas da primeira metade do século XX que não estão diretamente relacionadas ao trabalho de Andrés Segovia, mas que ainda assim assumiram um papel de destaque regional no ressurgimento do violão naquele período. O foco inicial do projeto é em Viena, já que naquela cidade o surgimento do primeiro programa acadêmico de violão na Akademie für Musik und darstellende Kunst em 1923 possibilitou ao instrumento trilhar caminhos excepcionais, incorporando diversas tradições do mainstream, tais como a prática camerística. As condições favoráveis também trouxeram um grande influxo de obras de compositores não-violonistas, que se revelam atualmente como alternativas ao repertório Segoviano. Muitas destas obras não foram incorporadas ao cânone violonístico justamente porque não pertenceram ao repertório de Segovia, sendo frequentemente inacessíveis ao violonista moderno. Além de contextualizar a tradição violonística vienense deste período através de pesquisa histórica e oportunizar o acesso a este corpus, o projeto prevê a interação artística com o repertório, trazendo à discussão desde questões filológicas até as puramente práticas que envolvem a realização do texto musical.
Início: 2020
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