FIK 2018

Claudia Echenique

Claudia é bacharel em Teatro e especializada em Direção Teatral pela Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC/Chile), mestre em Pensamento Contemporâneo pela Universidade Diego Portales (UDP) e doutora em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

É professora na PUC, dirige o coletivo “Obras Públicas”, dedicado ao teatro de rua e a Companhia “Rústicos de Estopa”. Também faz parte do coletivo “La Internacional Invenciones”, com sede no Brasil.

É especializada nas temáticas de teatro de rua, Shakespeare e Direitos Humanos, teatro contemporâneo e performance, teatro clássico e direção, tendo trabalhado em mais de trinta estreias no Brasil e no Chile, entre elas “Cariño Malo” , “Azul MD”, “Art” “Mujeres Violentas” e “Imago”.

Verônica Fabrini

Verônica é bacharel em Artes Cênicas e mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutora em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou seu pós-doutorado em Filosofia na Universidade de Lisboa, junto ao Centro de Filosofia da Ciência.

É professora colaboradora do Instituto de Artes da Unicamp desde 1991, Diretora artística e atriz-pesquisadora do grupo “Boa Companhia” e Coordenadora do “Rosa Dos Ventos”, núcleo de criação, investigação artística e ação comunitária.

Em 2010 criou o Grupo de Investigação da Cena Híbrida (GICH), espaço de prática e intercâmbio para projetos de pesquisa em IC, mestrado e doutorado, ativo até 2015. É Colaboradora do Grupo de Pesquisa “Pindorama” da Unicamp e “Imagem e Mito nas Artes da Cena” (IMAM) na Universidade Federal de Goiás (UFG). Também é Co-criadora do “Encontros Arcanos”, evento acadêmico-artístico anual, dedicado aos estudos do imaginário e suas interfaces com as artes da cena, a antropologia e a psicologia profunda.

Com ênfase em Processos Criativos, atua principalmente nos seguintes temas: atuação, performance, dança, teatro gestual, dramaturgia de cena e dramaturgia de imagem. No campo teórico, sua investigação dirige-se aos estudos do imaginário, à imaginação simbólica e imaginação material (Durand e Bachelard; Jung e J. Hilman), estudos de-coloniais (epistemologias do sul) e, a partir de 2015, estudos feministas.