Mário de Andrade e Modernismo nos Cem Anos da Semana
A Semana de Arte Moderna de 1922 e a figura de Mário de Andrade foram, sem dúvida, ícones da modernidade no Brasil. Cem anos depois do movimento que decretou o Manifesto Antropofágico, os ideais da Semana, reatualizados e ritualizados, investidos de clave emancipatória decolonial, transitam entre nós na pós-modernidade com a velocidade inimaginável por seus artífices, músicos, pintores e poetas.
Professor Convidado: Carlos Sandroni
Carlos Sandroni é etnomusicólogo e professor do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco. É autor de Mário contra Macunaíma: cultura e política em Mário de Andrade (1988) e Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro (2001, tradução inglesa publicada nos Estados Unidos em 2021). Co-organizou os livros Samba de roda do Recôncavo baiano (2007), Patrimônio cultural em discussão: novos desafios teórico-metodológicos (2013), Música e ciências sociais: para além do descompasso entre arte e ciência (2016) e Música e sociedade: trânsitos, patrimônios e inovações (2020). Presidiu a Associação Brasileira de Etnomusicologia (2002-2004). Em 2014, lançou um CD como compositor e intérprete, Sem regresso. Coordenou a candidatura do samba de roda do Recôncavo baiano ao reconhecimento como patrimônio cultural imaterial no âmbito do Iphan e da UNESCO (2004/2005); e a candidatura do forró tradicional ao mesmo reconhecimento no âmbito do Iphan (2021). Integra o corpo docente do Programa de Pós-Graduação “Música e sociedade” da UFPE.
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