Atendimentos ocorrem em Florianópolis - Arte: Divulg.
O
Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Florianópolis, está realizando atendimentos fisioterapêuticos gratuitos para mulheres com 18 anos ou mais que tenham queixas relacionadas à disfunções do assoalho pélvico, como incontinência urinária ou anal, prolapso de órgãos pélvicos e disfunção sexual.
A ação é do
Grupo de Reabilitação do Assoalho Pélvico e Disfunção Sexual (Grapedis), vinculado ao programa de extensão
Reabilitar e Integrar.
Os encontros ocorrem de forma presencial e individual, em dois locais de Florianópolis: no Ambulatório de Fisioterapia da Maternidade Carmela Dutra, no Centro, e no
Laboratório de Biomecânica da Udesc Cefid, no Bairro Coqueiros.
Como solicitar atendimento
A ação é aberta à comunidade e as pacientes são encaminhadas por médicos do Hospital e Maternidade Carmela Dutra e das Unidades Básicas de Saúde. Interessadas em receber atendimento também podem se cadastrar pelo
formulário online, entrar em contato pelo
Instagram ou pelo telefone (48) 3664-8670, do Laboratório de Biomecânica.
Os atendimentos são realizados por acadêmicas bolsistas do curso de Fisioterapia, sob orientação das fisioterapeutas Luanna Leal Heck e Fernanda Sayuri Fukuda, mestrandas no centro de ensino, e coordenação das fisioterapeutas e professoras Soraia Cristina Tonon da Luz e Thuane Huyer da Roza.
Tratamento individualizado
Cada paciente é avaliada e recebe um tratamento individualizado de Fisioterapia Pélvica para sua disfunção. Segundo as responsáveis, o projeto "busca promover educação em saúde, levando conhecimento e informação, e, ao mesmo tempo, aplicando as terapias mais adequadas para cada paciente, melhorando a qualidade de vida e prevenindo a piora dos seus sintomas".
"As disfunções do assoalho pélvico, como a incontinência urinária ou anal, o prolapso de órgãos pélvicos, conhecido como 'bexiga caída', e a disfunção sexual, são problemas de saúde pública, que apresentam importante prevalência na população feminina adulta ao longo da vida. Muitas vezes, essas alterações estão associadas à idade, multiparidade e obesidade, entre outros fatores. São disfunções que impactam negativamente na qualidade de vida das mulheres e na sua participação em atividades físicas, sociais, ocupacionais e sexuais", destacam as fisioterapeutas.
Sobre o Grapedis
O Grapedis foi criado desde 2012 devido à grande demanda de mulheres com disfunção sexual ou incontinência urinaria que não possuíam oportunidade de terem um tratamento fisioterapêutico gratuito e de qualidade. Mais informações podem ser obtidas no
site do projeto.
Assessoria de Comunicação da Udesc
E-mail: comunicacao@udesc.br
Telefones: (48) 3664-7935/8009