Pesquisadores do núcleo integraram banca de
concurso com ações afirmativas - Foto: Divulg.
O
Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), prestou apoio à
Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina (DPE-SC) na aplicação de política de ações afirmativas no concurso público lançado pela instituição para provimento de cargos e formação de cadastro de reserva da carreira de defensor público substituto.
O concurso teve reserva de cotas para pessoas com deficiência e dos grupos étnico-raciais negro e indígena.
A comissão especial da banca de heteroidentificação, presidida pela defensora pública Conceição Raquel Melo Sabat, foi formada por quatro pesquisadores do Neab: Maria Helena Tomaz, coordenadora do núcleo; Giselle Nascimento Marques; Alfredo Balduíno Santos (também professor da Udesc Cead e coordenador de Extensão da universidade); e Marcos Rodrigues da Silva.
A comissão é sempre formada e presidida por um defensor público, que designa os membros com base no "engajamento prático ou acadêmico no combate à discriminação, ao racismo e ao preconceito". Os integrantes reuniram-se na última sexta-feira, 8, após a divulgação do resultado definitivo das provas discursivas.
Os integrantes do núcleo destacam a parceria com a Defensoria Pública nesse "momento histórico para as duas instituições". "Parcerias como essa fortalecem os debates realizados desde 2019 pela Comissão de Ações Afirmativas e Diversidades da Udesc, no que se refere aos discentes, professores e técnicos, em relação a acesso, permanência, currículo, graduação, pós-graduação e concurso público na universidade", afirmam.
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