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Notícia

15/04/2024-13h23

Udesc Faed exibe documentário Eglê à comunidade acadêmica nesta quarta

Documentário será exibido no auditório Tito Sena, na Udesc Faed. Arte: Divulgação
O Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação (PPGInfo), do Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), exibirá nesta quarta-feira, 17, às 19h, o documentário "Eglê", em homenagem à escritora catarinense Eglê Malheiros, no Auditório Tito Sena.

A seção faz parte do evento "Ditadura nunca mais: Eglê Malheiros, memória e resistência", é aberta à comunidade acadêmica e será apresentada pela jornalista e documentarista Adriane Canan, produtora do documentário. A mediação será da professora Dra. Fernanda de Sales.

A exibição é uma parceria com o Instituto de Documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH). O filme foi produzido a partir de entrevistas e documentos históricos sobre Eglê Malheiros, que são parte do arquivo do IDCH.

Sobre Eglê Malheiros

Eglê Malheiros é escritora, professora e tradutora catarinense nascida em Tubarão (SC) em 1928. Em Florianópolis, foi uma das fundadoras do Círculo de Arte Moderna, conhecido como Grupo Sul, movimento que durou de 1948 a 1958 e renovou o ambiente cultural de Santa Catarina.

Eglê Malheiros cursou Direito e concluiu o Mestrado em Comunicação. Foi professora do Instituto Estadual de Educação, onde lecionou História; teve atuação em todos os momentos do Grupo Sul, onde publicou o seu primeiro livro de poemas (Manhã, 1952; Edições SuI). Mais tarde surgiram outros livros, como Vozes veladas (1996) e Os meus fantasmas (2002). Participou dos primórdios do movimento modernista em Santa Catarina, desde a publicação do jornal Folha da Juventude até a extinção do então chamado Círculo de Arte Moderna.

Com Salim Miguel, escreveu o argumento e roteiro de O preço da ilusão, primeiro longa-metragem realizado em Santa Catarina. Também atuou como co-roteirista das produções cinematográficas A cartomante e Fogo morto.
Em 1964, durante o golpe militar, foi presa e afastada da cátedra de História. A família teve que se mudar para o Rio de Janeiro. Lá trabalhou como tradutora, roteirista de cinema e na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, do qual foi diretora-secretária.

Foi, também, uma das editoras da revista Ficção (1976/79). Ministrou cursos, participou de comissões julgadoras no campo da ficção, colaborou como crítica literária na imprensa. Tem trabalhos de poesia, de ficção, de crítica, em órgãos de imprensa e livros. Em 1979, voltou para Florianópolis. Retomou, por curto período, até se aposentar, a cadeira de História do Instituto Estadual de Educação. 

Assessoria de Comunicação da Udesc Faed
E-mail: comunicacao.faed@udesc.br 
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