O processo criado pelo professor é um tratamento com a utilização da quitosana (fibra natural) obtida a partir das crisálidas do bicho de seda, considerado um adsorvente – superfície sólida geralmente porosa e capaz de efetuar a adesão de moléculas – de baixo custo para a remoção de metais pesados presentes nos efluentes das indústrias de baterias para veículos.
De acordo com Alexandre, o processo é realizado por meio do uso de colunas empacotadas com quitosana, um polissacarídeo que pode ser utilizado também na medicina, farmácia, produção de géis e hidrogéis e tratamento de água.
A concessão da patente pelo INPI, uma autarquia federal e vinculada ao Ministério de Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior - foi obtida por meio da Universidade Estadual de Maringá (UEM), instituição onde o professor da Udesc Oeste concluiu doutorado em Química Analítica.
Assessoria de Comunicação da Udesc
Jornalista Valmor Pizzetti
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